7 Maravilhas do Mundo Antigo - 2ª Maravilha
Jardins Suspensos da Babilónia
"... e que se ergam, nos arredores de meu palácio, elevações de pedra com forma de montanha, e que se plantem nestas construções toda espécie de flores e frutas, e que se construam quedas d'água, formando um ambiente onde deverá transitar toda espécie de animal exótico..."
Esplêndida devia ser a Babilónia, quando Nabucodonosor, no ano 604 A. C., após destruir a cidade assíria de Ninive, instaurou o II império; mas, quando a filha de Ciassar, rei dos Midas, se casou com o grande rei, este desejou embelezar magnificamente a cidade, “senteando à amada com um jardim que, pela originalidade de sua estrutura e pela variedade de suas flores, fosse digno de sua beleza. E os arquitectos de Babilónia lançaram-se à tarefa, traçando um ousadíssimo projecto: sobre uma área de 40 metros quadrados, eles levantaram uma sequência de terraços de pedra, sustidos por amplos arcos da largura de 6 metros, de modo que, visto de baixo, o jardim suspenso parecesse uma alta escadaria transbordante de flores. Sob os arcos, ocultavam-se vastas salas reluzentes de decorações, onde os soberanos poderiam permanecer; além disso, para que a água jamais faltasse, foi idealizado um genial sistema de irrigação, que terminava, sobre o último terraço, num artístico chafariz. Pouco ou nada ainda resta de Babilónia e de seus jardins suspensos, mas as poucas ruínas que a picareta dos pacientes arqueólogos conseguiu trazer à luz valem para testemunhar a veracidade da descrição que dela fizeram os antigos historiadores.
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"... e que se ergam, nos arredores de meu palácio, elevações de pedra com forma de montanha, e que se plantem nestas construções toda espécie de flores e frutas, e que se construam quedas d'água, formando um ambiente onde deverá transitar toda espécie de animal exótico..."
Esplêndida devia ser a Babilónia, quando Nabucodonosor, no ano 604 A. C., após destruir a cidade assíria de Ninive, instaurou o II império; mas, quando a filha de Ciassar, rei dos Midas, se casou com o grande rei, este desejou embelezar magnificamente a cidade, “senteando à amada com um jardim que, pela originalidade de sua estrutura e pela variedade de suas flores, fosse digno de sua beleza. E os arquitectos de Babilónia lançaram-se à tarefa, traçando um ousadíssimo projecto: sobre uma área de 40 metros quadrados, eles levantaram uma sequência de terraços de pedra, sustidos por amplos arcos da largura de 6 metros, de modo que, visto de baixo, o jardim suspenso parecesse uma alta escadaria transbordante de flores. Sob os arcos, ocultavam-se vastas salas reluzentes de decorações, onde os soberanos poderiam permanecer; além disso, para que a água jamais faltasse, foi idealizado um genial sistema de irrigação, que terminava, sobre o último terraço, num artístico chafariz. Pouco ou nada ainda resta de Babilónia e de seus jardins suspensos, mas as poucas ruínas que a picareta dos pacientes arqueólogos conseguiu trazer à luz valem para testemunhar a veracidade da descrição que dela fizeram os antigos historiadores.
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