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quarta-feira, outubro 20

7 Maravilhas do Mundo Antigo - 7ª Maravilha

Colosso de Rodes

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Quando, em 672, os Árabes invadiram Rodes, a sombra de um corpo gigantesco, submerso pelas águas, deixou-os estupefactos: o Colosso de Rodes, a imensa estátua de bronze, que se erguia à entrada do porro, a cavaleiro de dois diques, jazia, desde mais de 800 anos, no fundo do mar, recoberta por algas e moluscos, com as pernas quebradas, o rosto mergulhado na areia. Carete de Lindo e Laccio Lindano tinham sido os arquitectos. Depois de 12 anos de trabalhos (a obra fora iniciada no ano 280 A. C.), Carete, que a tormentosa dúvida de não haver suficientemente providenciado à estabilidade da estátua havia acabrunhado, suicidou-se, e Laccio Lindano prosseguiu, sozinho, os trabalhos. Foram necessárias mais de 300 toneladas de bronze; o interior, preenchido de tijolos até à cintura, e vazio na parte superior, ocultava uma escada, que conduzia à câmara de fogo, posta na cabeça.

Todas as noites, os guardas subiam até lá cima, a fim de acenderem os fachos que, transluzindo dos olhos do colosso, serviam de farol aos navegantes, O colosso, do qual não nos ficou nenhuma documentação, não permaneceu muito tempo no pedestal: realmente, 56 anos depois, um terramoto fê-lo ruir, e ninguém se importou em retirá-lo das águas, nas quais permaneceu até que, após a invasão dos árabes, alguns mercadores providenciaram a sua demolição e venderam o material.

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